Invisível
Estamos no início de uma tarde de Sábado. Sei o exacto dia da semana, porque o senhor Ribaldo só vem almoçar nesse dia, e trás o Américo com ele. Ouvimos ao longe o estrondo das gargalhadas. O senhor Ribaldo vive nesta terra desde que é gente e aprendeu a rir-se como o céu, quando ele ruge.