Feira do Livro de Lisboa

Na Feira do Livro percebi, mais uma vez, que eu posso ter escrito o País do Silêncio, mas que não sou quem melhor o diz. Que entre obra e público sou uma ponte, a travessia entre início e fim de uma viagem literária. Que nestes encontros, há sempre reencontros e momentos inesperados. Que sobra carinho e que os nervos são cada vez menos necessários, porque a viagem se faz, mesmo quando a ponte abana.

Obrigada a quem apareceu e a quem contou, aos que vieram a dizer que vinham e aos que apareceram de surpresa, aos que falaram e aos que ouviram. Obrigada também, aos novos amigos da Página A Página e sempre, à Sónia Ribeiro, por andar de ferramenta em punho a apertar parafusos soltos na ponte.

Foi muito bom estar com tod@s.

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